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9 de outubro de 2008

Jardim Botânico


O Jardim Botânico sempre foi um dos meus lugares preferidos...
Eu consigo não pensar, consigo toda a leveza que eu preciso, consigo sentar em um banco e só olhar e só sentir.
As ávores tão mais velhas, tão mais vividas, tão lindas sempre me impressionam muito e me fazem procurar por detalhes, ver suas cicatrizes e nelas enxergar o mundo inteiro.
O Jardim Botânico pra mim é introspecção, calma e leveza.

7 de outubro de 2008


Ouro preto...
me deixa até sem ar.
Andar naquelas ruas, subir e descer ladeiras o dia todo, ver uma igreja a cada esquina, beber cerveja de manhã, depois do almoço, no lanche, na janta e a noite, nas festas (todo dia tem festa), deitar no meio da rua num frio incalculável e ficar olhando as estrelas, correr que nem criança, comer até a barriga doer, rir até a barriga doer, comer mexerica, dançar até fazer bolha no pé, andar de mão dada, sentir o ventinho de ontem batendo hoje, ficar sozinha no tempo de ficar sozinha e ter companhia na hora de ter companhia... ouro preto é um mundo a parte.

4 de outubro de 2008

Paraty, Rua do Fogo.



"A rua mais bonitazinha de Paraty"
No primeiro dia em Paraty eu fiquei totalmente perdida, todas as ruas pareciam exatamente iguais... mesmo com mapa e tudo eu só sentia que eu tava indo de um lugar pro outro quando eu via o cais ou a praça... mas depois do segundo dia eu já sabia andar sozinha e já tinha decorado até os nomes das ruas!
É engraçado, porque o que eu tenho pra dizer quando eu viajo sozinha é muito diferente do que quando eu vou com alguém.
É como se a presença da pessoa passasse a fazer parte do lugar.
Enfim, Paraty é linda... tem sorvetes muito divertidos e gostosos e um passeio de escuna que realmente valhe a pena.
Dá vontade de voltar lá com várias pessoas diferentes e ver o lugar preferido delas em Paraty.
O do meu companheiro de viagem foi esse, a rua do fogo.
O nosso foi uma Igrejinha.
O meu... foi o cais, la na pontinha.

3 de outubro de 2008

Maranhão, Alcântara.



A energia de Alcântara é algo sem igual...
Da vontade de chorar e ficar alegre, de flutuar e se prender ao chão. Tudo ao mesmo tempo.
E é incrível, porque a ilha reúne justamente o que há de mais recente e mais antigo na história do Brasil: passando pelas ruas todas aquelas casas de escravos, nas igrejas gente enterrada na parede e, em contrapartida, a base aeroespacial do país.

Eu passei só um diazinho lá, muito insuficiente...
Mas foi maravilhoso... tomei banho de argila no meio do caminho, fiquei muito queimada de sol, vi o mundo redondinho (as praias não tem montanhas, aí da pra ver o horizonte em semi-círculo), bati o sino 3 vezes e fiz 3 pedidos, dancei, comi muito, vi uma casa cheia de desenhos de carvão na parede, andei descalça na Igreja, visitei o museu da base aeroespacial, brinquei com uma criancinha e conversei com vários vovôs. Ah, e andei de barco, com a maré enchendo e depois voltando.


Alcântara é... instigante! =)

1 de outubro de 2008

Sergipe, São Cristóvão.




Água quentinha, areia molhada, vento gostoso.
Um montão de comida, suco de 700 ml e a maior e mais cheirosa feira de frutas, sementes, temperos e condimentos.
Caminhadas de horas e horas por lugares coloridos e saborosos.
Sem esquecer, é claro, da minha tão saudosa queijadinha (crocante, macia, sequinha).
Sergipe foi um caso de amor, intenso e verdadeiro.

30 de setembro de 2008

Lugares: Mariana, Minas Gerais.


"There are places I'll remember all my life,
Though some have changed
Some forever, not for better
Some have gone and some remain.
All these places have their moments
Of lovers and friends I still can recall..."



Mariana tem um charme indescritível.
Tudo é devagar.
O bar abre devagar.
O cheiro do pão chega devagar.
As pessoas andam devagar.
Você respira devagar...
Parece um conto de fadas onde as horas passam de acordo com a sua vontade e seus passos sempre te levam pra um cantinho mágico.
É um dos lugares que me dá até dor de saudade só de pensar!