1 de outubro de 2008

Sergipe, São Cristóvão.




Água quentinha, areia molhada, vento gostoso.
Um montão de comida, suco de 700 ml e a maior e mais cheirosa feira de frutas, sementes, temperos e condimentos.
Caminhadas de horas e horas por lugares coloridos e saborosos.
Sem esquecer, é claro, da minha tão saudosa queijadinha (crocante, macia, sequinha).
Sergipe foi um caso de amor, intenso e verdadeiro.

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