7 de outubro de 2008


Ouro preto...
me deixa até sem ar.
Andar naquelas ruas, subir e descer ladeiras o dia todo, ver uma igreja a cada esquina, beber cerveja de manhã, depois do almoço, no lanche, na janta e a noite, nas festas (todo dia tem festa), deitar no meio da rua num frio incalculável e ficar olhando as estrelas, correr que nem criança, comer até a barriga doer, rir até a barriga doer, comer mexerica, dançar até fazer bolha no pé, andar de mão dada, sentir o ventinho de ontem batendo hoje, ficar sozinha no tempo de ficar sozinha e ter companhia na hora de ter companhia... ouro preto é um mundo a parte.

Nenhum comentário: