16 de setembro de 2008














Hoje eu vi Forrest Gump.
É, eu ainda não tinha visto até hoje...


Eu resolvi que ia assistir todos os filmes que já ganharam oscar de melhor direção de arte, coincidentemente meu pai comprou o dvd semana passada e então eu pude começar logo hoje.



Eu sempre leio algumas coisas antes de escrever... coisas que outras pessoas já escreveram.
Eu devo dizer... A wikipedia me decepcionou muito! (ahhahah -pior que é verdade-)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Forrest_Gump

Se eu fosse tirar a idéia geral do filme começaria pela frase que ele fala no túmulo da jenny: I don't know if we each have a destiny or if we're all floatin' around accidental-like on a breeze
but I, I think maybe it's both. Maybe both is happening at the same time...

[Eu não sei se cada um de nós tem um destino ou se estamos flutuando por aí ao acaso como numa brisa. Talvez existam as duas realidades. Talvez as duas estejam acontecendo ao mesmo tempo]

As vezes eu penso em como eu absorvo as coisas... eu sempre acho que nada precisa ser muito discutido porque, internamente, as dicussões não decidirão nada, simplesmente serão pontos, desculpas para esta ou aquela ação.
Eu gosto de conversar... saber particularidades, passar tempo com as pessoas.
Eu realmente posso ser bastante ingênua, ignorante, ou simplesmente não tenho um bom argumento pra minha verdade (ou não quero ter um...).
Mas eu acredito que essa seja a melhor forma de absorver os outros, entendê-los, me entender e entender o mundo.
Por mais que eu escreva - e goste de escrever - eu não considero as palavras assim, IMPORTANTES, acho que elas são só um método. É o que vem entre elas, o invisível inerente ao texto que importa. É isso que eu sempre quero absorver...

Ta, ANA! Que que isso tem a ver com a droga do filme??




Pois é, tudo a ver.
Foi isso que eu tirei dele, essa informação óbvia sobre mim mesma.
E acho que essa discussão seja no mínimo mais interessante do que se o filme é ou não uma crítica ao american way of life.


Adorei o filme, achei lindo lindo lindo: pelas imagens, pelos diálogos, pelo ritmo, pela dualidade, pela inspiração.

Recomendo.

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