14 de agosto de 2008

qoando wei era bem pei qna eu cosumanva sauir e andaar or ai vini d edirss e aifoaw dawiohnf aaoifhnafm nfaowdnoajq aveviorea sai do fa olha gatao passarfo en nte ao o ssaida geata uma saenorme ocnfusao de apenra tuot dfafei to tra fego de amuiagem s de folhas caindo e fe liz sera ffffe eiasjf age ra geraçao de idefelig gaviote geraio ro teara nare memare nrem an teuiam minha geiot blilhao enu a oantimanbgha kla tinha uma lea eut mahfo auenfga ioam uaifalwirnamf oela lai eoame neutoakmngm felianhaop el jvansof lioor lia flolrl flflor gelteoa leteode detreo detrimento de acao de ideiasa ficticiias gerando tonicidade e frma as fincoes macrobioticads delegadas a oser humanopode gerar hipertrofia de pensamento etico osbre o panteao de crenças e maravilhas da sua cabeça e ai ja era ja foi passado passadopassado e ai é presente. futuoro , jamasi, nunca nunquinha. feliz felizfeliz flor só aquela que da no em sapato,. la no meio do morro tem um bonito pe de abacateiro e al no morro tambeom tem um bonito pe de macierira que se chama bralasdhnoerfa e la dona josefa se recria todo dia mafuseando sua perna e sua bexiga enquanto canta alegremente, lalalala. o gatinho tinha x e saiu pra ver o y quando voltou tinha virado um j. idiota. realidade idiota. verdades desconsideravies recriam uma realidade dubia e idiota. o q eu vejo é o que você é, o que você não é o que eu vejo. la no mar tinha um cachorro que se chamava bartolomeu, ele ia sempre amarrado na proa caçar conchinhas enquanto recitava poemas da clarice. a sereia smepre chorava e acabava matando pescadores. coitada da conchinha. testemunha e vitima. la no meio do canto tinha um rato que falava deitado em cima da ponte que caia no meio do canto. a saia da menina rodarodarodarodarodarodarodaroda lalalala dona josefa lalalalala. a arvore e o musguinho. sempre juntos caminhando. lalalalalala psicologia maluca. cabeça pensa. lalalalala dona josefa e a macieira. feliz o mundo do sapatinho de cristal.

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